#Acordo de Paris
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Cooperativas Brasileiras destacam seu papel global na COP29
A cidade de Baku, no Azerbaijão, foi o palco da 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP29), que ocorreu entre os dias 11 e 22 de novembro de 2024. Este evento teve como foco a avaliação da implementação do Acordo de Paris, com a realização do Balanço Global do Acordo, que revisa os progressos desde a COP28, realizada em Dubai no ano anterior. A…
#preservação ambiental#Acordo de Paris#Azerbaijão#Baku#campo da agricultura#COP29#ompromisso do cooperativismo#Organização das Cooperativas Brasileiras#práticas agrícolas inovadoras e sustentáveis#Sistema OCB#soluções sustentáveis
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Especialistas apelam por metas climáticas nacionais de alta ambição a fim de cumprir Acordo de Paris
Brasil se comprometeu a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa entre 59% e 67% em 2035, na comparação com os níveis de 2005
As metas climáticas atuais dos países membros da ONU não atingem o nível de ambição necessário para o cumprimento do Acordo de Paris, deixando o mundo a caminho de um aumento de temperatura muito acima do limite de 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais. Diante da necessidade urgente de intensificar a ação climática, as metas nacionais atualizadas para a próxima década (2025-2035), a serem…
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Cities 1.5: uma aula do ex-prefeito de Toronto
Apresentado por David Miller, diretor administrativo do Centro de Política e Economia Climática do C40 e ex-prefeito de Toronto (2003-2010), o podcast semanal da C40 aborda soluções transformadoras para os desafios climáticos mais urgentes da atualidade. Miller entrevista prefeitos, formuladores de políticas municipais, economistas, líderes jovens, acadêmicos e outros profissionais que estão na…
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Husband; Hvitserk.
Sinopse: Você e seu futuro marido ainda tem muitas coisas a fazer antes do casamento.
Notas: Ok, eu tive um mini surto a tarde e cá estamos 🤓 o que posso fazer se amo esse cara.
Avisos: Conteúdo sexual, sexo oral, sangue(apenas um machucadinho no dedo),eventos aqui antes do retorno de Ragnar(4° temporada).
Hvitserk já está a alguns bons minutos te observando, embora você ainda não tenha percebido, tão distraída que está, sentada sobre um tronco, as costas apoiadas na árvore grande que colabora com a sombra confortável da floresta. A aquele horário da tarde, ainda era confortável estar no meio da floresta sem que sentisse medo por estar sozinha.
Em seu colo está um tecido bonito de um tom branco suave, ao seu lado está a cesta de palha onde repousa outra peça de tecido com um tom um pouco mais puxado para o dourado, você costura distraidamente o vestido que, de acordo com seus planos, será usado em seu casamento com um dos filhos de Ragnar.
Hvitserk havia te pedido para ser sua esposa, inicialmente, teve certeza de que era uma decisão impulsiva dele ou que estava apenas brincando, mas, quando Hvitserk simplesmente foi direto até seu pai, com a certeza de que queria casar com você, e provou isso pedindo sua mão ao homem na sua frente...você realmente se convenceu.
Seu pai, um dos navegadores fieis de Ragnar, havia participado de várias invasões ao lado do Rei, desde quando era apenas conde e antes de sumir após o acontecido em Paris. De cara, o mais velho não gostou da ideia, não por ter algum problema com o príncipe, mas por achar que era muito cedo para que sua filha se casasse, e cedo para que o Lothbrok quisesse um compromisso tão sério, o achava imaturo para isso.
Mas bem, Hvitserk nunca esteve tão firme em uma decisão. Você era um pouco mais nova que ele e, durante toda a adolescência, ele não conseguia tirar os olhos de você, principalmente quando acompanhava sua mãe e irmã mais velha até o grande salão, quando sua mãe ia ver Aslaug, de quem a mulher era consideravelmente próxima.
Bem, você aceitou. É claro, por quê recusaria? Os dois haviam se aproximado muito ao longo dos anos e em poucos dias veio um beijo, depois outro e outro. Até que estava passando algumas noites na cabana sozinha com ele, montada nele ou com o corpo suado dele sobre o seu.
— Acho que não devia estar vendo você fazer o vestido.
A voz repentina de seu futuro marido um pouco às suas costas te fez saltar, inevitavelmente espetando a agulha no dedo sem querer.
— Hvitserk! - reclamou, o encarando por cima do ombro enquanto ele caminhava até estar ao seu lado, se agachando à sua frente e alcançando sua mão.
— Desculpa - ele ainda tem um tom risonho no rosto mesmo com uma leve culpa pelo susto que te deu, ele encarou o sangue manchando seu dedo, segurando sua mão e levando seu dígito aos próprios lábios.
— A quanto tempo você 'tava aqui? - questiona, encara os olhos verdes brilhantes dele, nunca viu homem mais bonito em toda a sua vida, tem certeza disso, Hvitserk tem o rosto mais lindo que você já viu.
— Não sei - Deu de ombros selando o dorso de sua mão antes de soltá-la, ainda sentindo o gosto de seu sangue na língua dele. — Me distraí olhando pra você. Você é bonita demais.
Sorriu tímida, as bochechas ficaram coradinhas, desviou os olhos dos dele, tirando o tecido de seu colo e o levando de volta à cesta junto com a agulha e a linha.
— Achei que você estivesse com seus irmãos - dá de ombros, volta a olhá-lo, fingindo ignorar as mãos dele afastando sua saia, expondo suas coxas.
— Nah, eles não são tão divertidos.
A sua risada o faz sorrir também, se abaixa a altura de duas pernas, sela seu joelho devagar, sobe alguns selinhos, beija suas coxas, ficando entre suas pernas.
— Prefiro ficar aqui com minha futura esposa - comenta, afastando mais suas pernas sem vergonha alguma. — Quer saber? Mal posso esperar pra te ouvir me chamar de marido.
— Bom - Dá de ombros, um tom inocentemente bobo, sem vergonha alguma ao ter a cabeça do loiro entre suas coxas, quase em sua intimidade descoberta. — Nós já estamos quase casados, mesmo - seus dedos se entrelaçam entre os fios dele, não se importa de bagunçar as tranças que prendem os cabelos longos. — Eu já posso te chamar de marido.
— É? - ele levanta os olhinhos travessos, te olhando enquanto agarra suas coxas, te puxa um pouco para frente. — chama, então.
— Hm... - Suspira, sente a língua dele lamber sua intimidade. — Marido...marido, marido! - Você ri, o sente sorrir contra sua buceta antes que a língua morna se ocupe totalmente em deslizar entre seus lábios, desce até sua entradinha. — Hvi...
Suas mãos seguram a cabeça dele onde está, arfa, geme sem se importar com o volume, a língua dele te lambendo inteirinha te deixa molinha, sequer consegue fingir ou fazer doce, não quando está nas mãos do viking.
— Marido...
As mãos dele agarram firme suas coxas, deixa a marca dos dedos na pele, aproveita seu gostinho, aprecia cada reação sua, a forma como apoia as costas na árvore, os olhinhos fechados e os lábios abertinhos soltando aqueles gemidos melosinhos que hvitserk é completamente apaixonado. A mão esquerda sobe por sua cintura, agarra seu seio por cima do vestido, os mamilos eriçados se espremem contra a palma da mão dele.
A outra mão agora vai até seu íntimo, se junta aos lábios na intenção de te comer, enfia dois dígitos em seu canalzinho sem pressa alguma, sentindo seu sexo apertar em volta dos dedos dele.
Ele afasta seu vestido, expõe os seios bonitos sem se importar com o nó do decote que se partiu no processo. Os dígitos em sua intimidade iniciam um ritmo constante agora, te faz escorrer, o sonzinho molhado do ato deixa Hvitserk zonzo.
Sua pele parece pegar fogo, o vestido incomoda seu corpo, tão quente você está, seu estômago revira, as coxas se apertam em volta da cabeça do Lothbrok, repete a palavra "marido" mais algumas vezes como se tivesse acabado de descobrir que o termo te incendeia como nunca, goza nos dedos dele, revira os olhos fechadinhos sob as pálpebras.
Hvitserk sorri, aquele risinho sacana dele que te deixa fraquinha, quando ele levanta, ficando de joelhos entre suas pernas você o puxa para perto, iniciando um beijo afoito, o gosto de sua buceta está por toda a boca dele, nos lábios, na língua esperta, na barba.
Sorri travessa quando ele quebra o beijo, morde os lábios vermelhinhos enquanto suas mãos agarram o cordão da calça dele, desfazendo o nó.
Vocês tem definitivamente muita coisa a fazer antes do casamento.
Notas finais: tô desgraçadissima da cabeça gente-
#hashnna#hvitserk#hvitserk ragnarsson#hvitserk lothbrok#hvitserk x reader#hvitserk x oc#hvitserk x you#hvitserk scenarios#hvitserk headcanons#marco ilsø#smut#vikings#headcanons#scenarios#fanfic#marco ilsoe#vikings x reader
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Conheça o Favorito dos Fãs do Vôlei Japonês Ran Takahashi
O jogador estrela da Geração Z da Ryujin Nippon, Ran Takahashi, é o primeiro jogador de vôlei japonês a ser nomeado embaixador da marca Dior. Saiba mais sobre o galã aqui!
É hora de aprimorar suas habilidades de japonês, especialmente com o retorno do galã Ran Takahashi a Manila.
Há tantas coisas para amar no Japão, e se você é fã de vôlei, Ran Takahashi é outro motivo para abraçar todas as coisas nipônicas. Mas quem exatamente é esse atleta japonês que conquistou os corações dos filipinos?
O atacante externo Ran Takahashi, do Ryujin Nippon (seleção japonesa de vôlei), é natural de Kyoto, Japão, e começou a jogar vôlei na escola primária e foi para o ensino médio praticando principalmente o esporte como líbero.
Com suas habilidades e desempenho incríveis, ele atuou como ás e capitão de seu time em seu terceiro ano na Escola Higashiyama. Na faculdade, ele foi para a Universidade Nippon Sport Science e levou seu time ao Campeonato Intercolegial de Vôlei All Japan de 2020. Seu desempenho consistente como atleta e seu comprometimento com o esporte eventualmente o levaram a fazer parte da seleção masculina de vôlei do Japão.
Ele pode ter tido uma reputação excelente muito antes de visitar as Filipinas, mas sua primeira visita ao país para a Liga das Nações de Vôlei da FIVB de 2022 (VNL) solidificou sua popularidade entre os fãs filipinos e atingiu o auge durante o retorno da VNL a Manila em Junho de 2024. Infelizmente, ele só conseguiu jogar uma partida devido à lesão no joelho.
As Olimpíadas de Paris de 2024 permitiram que os fãs sintonizassem mais uma vez a jornada de vôlei de Ryujin Nippon, embora tenha terminado em uma derrota de partir o coração.
Mas lições valiosas foram aprendidas e, para Ran Takahashi, portas de oportunidades continuaram se abrindo enquanto ele fechava acordos de marca com a Kosé e a DIOR (ele é o primeiro jogador de vôlei japonês a ser nomeado embaixador da marca), incluindo um nas Filipinas com a empresa de eletrônicos e iluminação Akari o escolhendo como embaixador da marca.
Com o país vivenciando outra onda da febre Ran Takahashi, aqui estão alguns fatos fascinantes sobre o muito amado atleta.
Ran é agora duas vezes um atleta olímpico.
Com apenas 23 anos, Ran já é lendário por ser um atleta olímpico duas vezes. Em 2021, ele foi um dos atacantes externos do time de vôlei masculino do Japão para as Olimpíadas de 2020 realizadas em Tokyo, Japão.
Ele fez sua segunda aparição nas Olimpíadas para as Olimpíadas de Paris de 2024, recentemente concluídas. O time chegou às quartas de final, mas perdeu para a Itália em uma partida estressante.
Seus irmãos também são jogadores de vôlei.
O atletismo está na família, já que os irmãos de Ran, o irmão mais velho Rui e a irmã mais nova Riri, também são jogadores de vôlei. Rui está no clube de vôlei da Universidade Nippon Sports Science, enquanto Riri joga no clube de vôlei feminino da Escola Kyoto Ryoyo.
Ran sabe falar inglês.
Não se preocupe, Ran pode conversar com você, pois ele também fala inglês. Seu avô é americano e ele também teve que estudar inglês quando jogou na Liga Italiana de Vôlei.
“Nós falamos línguas estrangeiras apenas no exterior. Eu gostaria que você tentasse falar uma língua estrangeira se tiver essa oportunidade. Se você tem um amigo do exterior, espero que tenha uma conversa ativa com ele. Acho isso fascinante e tenho orgulho disso. É ótimo que muitas pessoas falem inglês, mas tenho orgulho de poder falar japonês”, disse Ran em seu vlog no YouTube.
Em alguns casos, Ran concede entrevistas em inglês para integrar milhares de entusiastas e fãs de vôlei no mundo todo.
Ele jogou vôlei profissionalmente na Itália.
Talvez para ampliar seus horizontes e experiências de vida, Ran se inscreveu e estreou na Liga Italiana de Vôlei em 2021 e continuou em 2024 até recentemente. Mais tarde, assinou um contrato de 2024 com o Suntory Sunbirds e jogará profissionalmente na Liga Japonesa de Vôlei desta vez.
Ran cria laços com amigos não japoneses por meio de anime.
Se você quer fazer amizade ou iniciar uma conversa com Ran, anime é uma boa escolha de tópico.
“Eu posso aproveitar conversas com muitas pessoas apenas falando sobre anime. One Piece é especialmente popular na Itália. Eu acho que o anime japonês é ótimo”, ele compartilhou em seu vlog no YouTube.
Ele citou One Piece, Dragon Ball, Naruto, Demon Slayer, Attack on Titan, My Hero Academia e Sailor Moon como alguns que são populares no exterior, mas confessou que nunca viu Naruto e declarou seu amor por One Piece.
Ele pratica uma rotina específica antes de uma partida.
Ran compartilhou em seu vlog que masca chiclete antes de uma partida, ouve música e tenta não pensar na partida. Esta última é uma maneira engraçada de lidar, mas também seria um conselho muito bom para aliviar a tensão e o nervosismo antes de um grande momento.
Ran se livra do estresse de maneiras relacionáveis.
O jogador estrela compartilhou que desestressa ouvindo música, caminhando ou apenas sentado sob o sol.
Os fãs filipinos sabem que ele ama bananas.
Como atleta, Ran acha as bananas, como uma boa fonte de potássio, realmente benéficas. Seus fãs filipinos o capturaram várias vezes comendo uma banana enquanto estava no banco, o que o tornou ainda mais querido pela multidão.
Ran respondeu em japonês a um usuário do X/Twitter, escrevendo: "Bananas filipinas são deliciosas".
Ele toca violão e canta por prazer.
Como Ran ama música, não é surpresa que ame tocar violão. Ele teria começado a tocar depois de receber como presente de aniversário de seus veteranos no clube de vôlei da universidade.
Ele também foi flagrado cantando "I Want It That Way" dos Backstreet Boys com seus companheiros de equipe do Ryujin Nippon. Ele compartilhou em seu vlog que ama a música dos artistas japoneses Yuuri e Mrs. Green Apple.
A derrota nas Olimpíadas de Paris ensinou a Ran uma lição valiosa.
A derrota apertada do Japão para a Itália foi evidentemente de partir o coração para Ran Takahashi, já que vários vídeos dele chorando e se emocionando após a partida viralizaram. Gianluca Galassi, seu amigo da seleção italiana, até abraçou Ran para oferecer conforto após o jogo.
“Não tínhamos força para vencer. Ainda precisamos ficar mais fortes e melhorar nossa capacidade de vencer. Acho que esse é o tipo de jogo que jogamos. Usaremos essa decepção como trampolim para o próximo”, disse Ran na entrevista pós-jogo.
Ran é muito ativo no Instagram, YouTube e TikTok.
Ran é tão Geração Z quanto pode ser! Ele é absolutamente um nativo digital e gosta de se conectar com os fãs pelo Instagram. Ele também administra contas no YouTube e TikTok com seu irmão Rui, chamado RanRui.
Ran está retornando a Manila como embaixador da marca Akari.
A superestrela japonesa do vôlei retorna às Filipinas, mas desta vez como embaixador da marca da empresa de eletrônicos e iluminação Akari. Ran realizou um Meet and Greet em 23 de agosto, no SM Megamall, cortesia de sua parceria com Akari.
😎🤗🤩😃😍❤️💫✨🔥🏐👊🏻🫶🏻
#ran takahashi#jogador de vôlei#ponteiro#pavollo padova#vero volley monza#suntory sunbirds#ryujin nippon#seleção masculina de vôlei japonesa#japão
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Eoh
Buquês foram regatados de um balde de caudas de peixes Eu sou a mentira anacrônica que comprimi eras E meu bruxismo derrete os ossos da superfície que beijo A cada olhar mais íngreme lhe desenterro dúzias de cruzes
A caligrafia morre com mais vigor A cada novo dilema moderno É impreciso fazer parte da torrente Até que ela se vire contra você
Toda nobreza fora desenterrada Pares de egoísmos, pares peças altruístas Fazendo de seus próprios lábios: Museus Um prognóstico de invenções na roda blasé
Um colosso erguido entre aço retorcido É uma divindade cármica, absorvendo deuses Reverenciando seus autores e o público Está relação não padecerá, não por minha culpa
Feridas sinceras amam a juventude passional Leva-me embaixo dos teus braços Como se me carregasse para uma guerra santa Proponha paz com ameaças dúbias
Não há ilhas para ruínas Não há coloração para a resina Há pouco exílio para a entrado alívio Tudo que se encontra aqui são pedaços de pactos
Acordos de festim supressos Arrochados por cordas secas Expostas ao circo, a preparação comício A flagrar confissões sexuais ao Judas
Preserva o doce imortal na barganha Quem vai amar o sol enviesado de Paris? Com sua coloração de urina fermentada Vejo um mantra surgir entre atos sensacionalistas...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#espalhepoesias#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#pequenosescritores#pequenosautores#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetovelhopoema#autoral#quandoelasorriu#julietario#projetoartelivre#projetonaflordapele#projetomardeescritos#poecitas#poetizador
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𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓 𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓 ﹕𝒇𝒆𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒏 𝒅'𝒂𝒏𝒏𝒆𝒆 23 de dezembro até 2 de janeiro .
• DIA 23 — na noite do pinheiro, hirose tentou se manter o máximo aquecida e confortável ainda que mantivesse a elegância de uma princesa usando um look all white composto por um sobretudo, um vestido longo de manga longa de tecido grosso, protetor de ouvido de inverno, meias e botas.
• DIA 24 E 25 — o baile de natal contou com uma peça chamativa, um vestido de galã bem rodado cheio de camadas em um tom de verde claro e muito glitter, que não é tão a cara de hirose mas era uma boa estratégia para chamar atenção e conseguir interagir com as realezas - visando futuramente acordos diplomáticos.
• DIA 26 — como dia livre hirose aproveitou para passear por paris e ver um pouco o que estava acontecendo na cidade, um visual simples com casaco, macacão e tênis.
• DIA 27 — por ser um dia dedicado a homenagear o rei louis, hirose decidiu que usaria um kimono - roupa tradicional japonesa - como forma de respeito ao evento e como a roupa por ser diferente poderia chamar muita atenção escolheu um tecido simples de cor única e sem adereços, com as cores da bandeira japonesa.
• DIA 28 — como mais um dos dias livres hirose aproveitou para passear por paris e aproveitar mais um pouco dos eventos oferecidos na cidade, usando um look all black composto por um sobretudo, vestido longo de tecido grosso e botas.
• DIA 29 — para a sessão de fotos, hirose utilizou mais uma vez uma das roupas típicas japonesas - o kimono - porém muito mais ornamentada desde os tecidos estampados aos acessórios, seu pedido era que parecesse de fato a futura imperatriz do japão, as escolhas de vermelho e branco sendo representação da bandeira do país.
• DIA 30 — hirose aproveitou para visitar versalhes usando mais um dos típicos trajes para inverno, usando um look black and white composto por um casaco, blusa de manga longa, bucket, calça e botas.
• DIA 31 E 1 — como o ano novo era uma celebração muito importante sobre a vida, hirose realmente fez questão de escolher um vestido que gostasse e que fosse muito bonito entre os tecidos transparente brancos e brilhos dourados, é bem menos rodado que o do natal a deixando mais confortável.
• DIA 2 — ficar em silêncio não era algo dificil pra hirose mas aproveitou da desculpa pra ficar no quarto o dia todo de pijamas quentinhos e com certeza não meditando.
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Vim a Paris para te esquecer mas tu obstinado impregnas todos os espaços. És a quimera medonha dos beirais de Notre-Dame, és o anjo que invencível sorri.
Façamos um pacto (o aldeão e o diabo): deixa-me a manhã para ver, ler, perder tempo, me divertir, te excluir. Noites e sonhos, de acordo, são teus. Maria Luisa Spaziani
#citou#maria luisa spaziani#literatura#literatura italiana#poesia italiana#poesias#poemas#quotes#citações
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O Poder da Energia na Política Global
O equilíbrio de poder na política mundial é profundamente influenciado pelas escolhas em relação às fontes de energia. Este artigo examina o impacto das fontes de energia, tanto sustentáveis quanto não, no cenário político global e como essas decisões moldam as relações entre países.
Diplomacia Energética e Geopolítica: Fontes não-sustentáveis, como petróleo e gás natural, têm historicamente sido pontos de tensão entre nações. Disputas por recursos energéticos podem levar a confrontos geopolíticos e moldar alianças estratégicas. A dependência de um país em relação a fornecedores externos também pode ter implicações significativas em sua política externa.
Energias Renováveis como Fator de Soft Power: Países que lideram na adoção de energias renováveis estão se posicionando como líderes em sustentabilidade e inovação. Esses países muitas vezes ganham influência global ao exportar tecnologias e know-how em energia limpa, promovendo uma imagem positiva e atraindo alianças políticas baseadas em interesses compartilhados.
Sanções e Pressões Econômicas: A capacidade de controlar e influenciar o acesso a fontes de energia não-renováveis pode ser usada como uma ferramenta de pressão política. Sanções econômicas relacionadas ao petróleo, por exemplo, têm sido uma estratégia comum para influenciar o comportamento de nações em assuntos de política externa.
Mudanças Climáticas e Acordos Internacionais: A questão das mudanças climáticas e a transição para fontes de energia sustentável têm se tornado pontos centrais em acordos internacionais. Tratados como o Acordo de Paris visam coordenar esforços globais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, demonstrando o papel crucial da energia na agenda política internacional.
Segurança Energética e Estabilidade Política: A diversificação das fontes de energia pode ser vital para a segurança e estabilidade de um país. Dependência excessiva de uma única fonte, especialmente de áreas politicamente instáveis, pode criar vulnerabilidades significativas. A busca por autossuficiência e a diversificação das fontes de energia são estratégias que os países adotam para reduzir riscos. As fontes de energia desempenham um papel fundamental na política global, afetando relações entre nações, acordos internacionais e estratégias diplomáticas. A transição para fontes de energia sustentável não é apenas uma imperativa ambiental, mas também uma oportunidade para redefinir dinâmicas geopolíticas, promovendo a estabilidade e o progresso sustentável em escala global.
Desse modo é de se notar que a energia desempenham um papel fundamental na política global, afetando relações entre nações, acordos internacionais e estratégias diplomáticas. A transição para fontes de energia sustentável não é apenas uma imperativa ambiental, mas também uma oportunidade para redefinir dinâmicas geopolíticas, promovendo a estabilidade e o progresso sustentável em escala global.
Fontes: https://www.funag.gov.br/ipri/btd/index.php/10-dissertacoes/1286-a-energia-como-variavel-estrategica-da-politica-externa-brasileira
https://www.politize.com.br/energia-renovavel-por-que-e-importante-para-politica/
http://www.abri.org.br/anais/3_Encontro_Nacional_ABRI/Politica_Externa/PE%206_Daniela%20Medeiros%20A%20ENERGIA%20COMO%20VARI+%FCVEL%20ESTRAT+%EBGICA%20DA%20POL+%ECTICA%20EXTERNA%20BRASILEIRA.pdf
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### A Blasfêmia nas Olimpíadas na França em 2024 e a Agenda Globalista Contra Cristo e Sua Igreja
#### Introdução
As Olimpíadas de 2024, que acontecem em Paris, França, têm suscitado debates intensos e preocupações entre os católicos e outros grupos religiosos. A acusação de blasfêmia relacionada ao evento não é apenas um reflexo de um crescente sentimento anticristão, mas também um indicativo das tensões entre a agenda globalista e os valores cristãos. Este artigo examina como esses eventos se conectam com as tradições e ensinamentos da Igreja Católica, oferecendo uma análise crítica através de citações bíblicas, doutores da Igreja, e documentos eclesiais.
#### Contexto das Olimpíadas e o Fenômeno da Blasfêmia
Em julho de 2024, Paris está sendo o palco de um dos maiores eventos esportivos mundiais: os Jogos Olímpicos. No entanto, a escolha de certos temas e símbolos para as cerimônias e apresentações gerou controvérsias. Em particular, elementos que alguns consideram ofensivos ou blasfemos foram incluídos, levando a uma discussão sobre a relação entre religião e eventos públicos.
A blasfêmia, definida como uma ação ou expressão que desrespeita o sagrado, é um conceito bem discutido na tradição cristã. Em Mateus 12:31-32, Jesus fala sobre o pecado contra o Espírito Santo, um pecado imperdoável. Esse conceito de blasfêmia é amplamente interpretado como uma ofensa direta ao Deus vivo e à Sua obra redentora.
#### Agenda Globalista e Seus Impactos
A agenda globalista, frequentemente associada a uma visão secular e relativista da moralidade, tem se manifestado através de políticas e práticas que, em muitos casos, entram em conflito com os valores cristãos. De acordo com o Papa Bento XVI, "a globalização não é um fenômeno neutro, mas sim um processo que pode ser moldado de acordo com valores morais e éticos" (Encíclica "Caritas in Veritate", 2009).
Os críticos argumentam que a agenda globalista promove uma cultura de relativismo moral que desconsidera princípios absolutos, como os encontrados na doutrina cristã. Este ambiente pode facilitar a inclusão de símbolos e temas em eventos como as Olimpíadas que desrespeitam ou ridicularizam a fé cristã.
#### Perspectiva dos Doutores da Igreja
São Tomás de Aquino, um dos maiores doutores da Igreja, discute a blasfêmia em sua "Summa Theologiae". Ele escreve: "A blasfêmia é um pecado grave porque denigre a honra de Deus e é uma ofensa direta ao Criador" (ST II-II, q. 13, a. 1). Aquino argumenta que a blasfêmia é particularmente grave porque reflete uma rejeição consciente da reverência devida a Deus.
São Agostinho, em seus escritos, também reflete sobre o impacto da blasfêmia: "Quando se despreza o sagrado, não é apenas uma ofensa contra a verdade divina, mas também um ataque à ordem moral estabelecida por Deus" (Confissões, Livro I). Esta visão ressoa com as preocupações atuais sobre a representação da religião em eventos globais e sua potencial banalização.
#### Documentos da Igreja e Condenação da Blasfêmia
O Catecismo da Igreja Católica também aborda a blasfêmia com clareza. O número 2148 afirma: "A blasfêmia é uma ofensa direta ao nome de Deus, ao qual o homem deve reverência e adoração. A blasfêmia é um pecado grave e, como tal, deve ser evitada." Este ensinamento destaca a seriedade com que a Igreja vê qualquer ação que diminua a dignidade de Deus.
Além disso, o Concílio Vaticano II, em "Gaudium et Spes", sublinha a importância de proteger os valores religiosos dentro da sociedade: "Os cristãos são chamados a dar um testemunho autêntico da sua fé, respeitando e promovendo os valores morais e espirituais" (Gaudium et Spes, 21). Esse compromisso com a verdade e o respeito pela dignidade de Deus é uma base essencial para a crítica da blasfêmia nas Olimpíadas.
#### Considerações Finais
A crescente tensão entre a agenda globalista e os valores cristãos é evidente em eventos como as Olimpíadas de 2024 em Paris. A inclusão de elementos que podem ser vistos como blasfemos não é apenas uma questão de sensibilidade religiosa, mas também um reflexo de uma luta maior entre a moralidade tradicional e as tendências secularizantes da sociedade moderna.
A tradição cristã, conforme expressa nos ensinamentos de Cristo, doutores da Igreja e documentos eclesiais, oferece uma base sólida para entender e responder a esses desafios. Em um mundo onde o respeito pela fé muitas vezes é comprometido por agendas globalistas, a Igreja Católica continua a defender a dignidade de Deus e a moralidade universal, conforme revelado nas Escrituras e na tradição da Igreja.
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Grande Otelo, brasileiro raiz.
(Uberlândia, 18 de outubro de 1915 — Paris, 26 de novembro de 1993)
Sebastião Bernardes de Souza Prata, nome artístico, Grande Otelo, foi um ator, humorista, cantor, produtor e compositor brasileiro e um dos maiores atores e comediantes da história do cinema e da televisão no Brasil!
Grande Otelo é brasileiro raiz!
Brasileiro Raiz é, em linhas gerais originárias do primeiro século, o brasileiro nascido no Brasil, com o histórico do indígena nativo, o ameríndio da América do Sul, e do branco europeu que o colonizou, do português, somado ao negro africano trazido pela corte portuguesa e vindo de um acordo que possuíam com o rei do Congo que escravizava outros negros não congoleses que tornacam-se seus serviçais. Os hispânicos europeus também estavam entre os do primeiro século.
Então, o brasileiro raiz, índígenas-brancos portugueses e negros africanos predominaram aos outros que imigraram mais tarde.
Brasileiro raiz é também denominado aquele que valoriza a sua identidade mestiça mas cheia de personalidade própria, essa maravilha de povo forte, composta de indígenas, brancos, negros, cafuzos, mamelucos e mulatos.
Divisões no Brasil? Racismo? Sai fora!
O Brasil é um estado de espírito: _ é o orgulho de ser o Brasil Brasileiro.
#grande otelo#brasil#brasileiros#arte#brasileiroraiz#brasil é com s#mameluco#cafuzo#lusitanos#mulatos#negros#brasil-é-com-s#noticias
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Gaslighting
ALERTA Thriller psicológico: horror, loucura e suspense.
"Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança." - Salmos 4:9
recomendo ouvir essa música em LOOP
10:00 - Acordo, os vizinhos bebem de novo. Abro os olhos, dor de cabeça. Levanto cambaleando, chuto copos e derrubo bebidas em papéis no chão bagunçado, os afasto com os pés até uma pilha de papéis perto do lixo. Na escuridão encontro a porta, me sinto tonto, "Ressaca?! Mas eu não bebo mais!”
10:07 - Saio do quarto, agora os vizinhos riem e gemem, a noite melhorou pra outro alguém mais uma vez.. Ando pela sala, meu corpo dolorido reclama. Na penumbra sigo pra cozinha, enxergo o lume anil do micro-ondas iluminando um copo escuro. Bebo água, o prazer da vida volta ao meu corpo.
10:15 - Me sento em uma cadeira na sala ainda desnorteado enquanto ouço gritos vindos da casa ao lado, discussão de casal de novo. Lembro de alguém, meu peito aperta. Procuro meu celular e nele leio "nunca mais me procura!", em uma mensagem de um número desconhecido, sem fotos no perfil. Quem é você? Pq não me esquece?! Sinto vontade de beber.
10:28 - Ligo a televisão, a luz forte da TV a princípio me cega, e o ar ligado frio me corta com seus ventos. Meus olhos ardem. Olho sem entender muita coisa do que os repórteres falam, mas eles parecem calmos anunciando o fim do mundo ou eu estou ficando louco?
10:32 - Olho pra bagunça ao redor e sinto cheiro de ovos podres, "que inferno!", abro a janela da cozinha pra dar vasão ao odor e vejo restos de ossos que dei pra minha cadela comer dias antes, mas por algum motivo não a vejo no quintal. Ela deve estar dormindo.
10:35 - Volto minha atenção novamente pra televisão enquanto mesmo com frio suo na testa, "cientistas e suas alertas...", o núcleo da terra parece ter parado, eles dizem, justamente no meu aniversário. Parece que o mundo tá olhando pra mim hoje, irônico... ter sido esquecido por deus e agora ser seu preferido, haha. A televisão e o universo parecem estar gritando comigo agora. Isso me lembra de alguém, também me lembro das coisas que me falaram sobre mercúrio retrógrado, sobre o ano atual ser regido pela lua. A lua dos amantes, a lua dos poetas, a lua dos loucos.
11:04 - Reparo num pequeno bolo sobre a mesa de centro, ao invés de vela um incenso fincando sobre ele, o acendo e penso: "deve ser pra afastar as energias ruins". Como o bolo acompanhado por um suco de caju frio.
11:11 - Olho pro celular, uma chamada recebida, número desconhecido, a chamada desliga e vejo 20 ligações perdidas. Desbloqueio a tela e leio uma mensagem pela barra de notificação que chega pelo Whatsapp: "Tá onde, seu fdp?", o modo de falar parece ser de um amigo íntimo, abro a mensagem, a mesma pessoa que me pediu pra esquecê-la. Enquanto leio confuso a mensagem, na barra a indicação de "digitando..." aparece, aguardo pra tentar entender algo. "Eu vou na sua casa já já, espero que vc me receba! E vê se me atende, eu sei que vc tá aí, porra!".
11:32 - São muitas perguntas e a sede como a dúvida me consome. Pego o copo já vazio e caminho em direção à geladeira, uma garrafa de vinho aberta me anima. Sento novamente na cadeira da sala e me lembro do meu tempo de natação, costumava nadar bem, agora nado nas raias da loucura ao que se parece. Fico bastante tempo me questionando sobre as mensagens. Quem é meu interlocutor?!
11:39 - Me sinto enjoado. Uma ânsia de vômito urge e me leva ao banheiro, ergo-me junto aos calafrios na espinha e corro para o vaso. Acendo a luz e me olho no espelho esperando grande decadência moral. Minha surpresa ao me achar é ainda pior... sangue, feridas e cascas, inexplicavelmente deplorável, uma apatia enorme se alastra e em meu peito quase sinto algum tambor a bater, mas não. A penumbra da sala não me permitira ver a mim mesmo, eu estava ensanguentado e com a cabeça ainda a escorrer. Minhas forças parecem estar indo embora, me agito em desespero.
11:42 - A essa altura já não havia ânimo a me fazer perguntas, visto que a nenhuma conseguira resposta. Mas com grande terror me assusto com um anel em minha mão. "Que anel é esse, quem é você, eu sou casado?" Uma vaga lembrança do significado aventa na minha imaginação, “você é minha salvação”, me esforço a dizer.
11:45 - Saio zonzo e enjoado do banheiro, decidido a descansar a cabeça no quarto. Meu celular toca novamente. Ligo a TV no Spotify e programo o sleep pra 15 minutos, The Dø - Despair, Hangover & Ecstasy toca. Me sinto tendo um Déjà-vu. Nem sei quantas vezes eu já vivi isso, então desesperado antes que esqueça de tudo escrevo entre folhas de papel em branco que encontro no chão, largo meu copo de bebida e começo as anotações com toda a força que consigo para me recordar de tudo que aconteceu. O maior medo do homem é ser esquecido.
11:59 - Falta energia na casa, "só me faltava essa agora", a bebida forte se apodera de mim e parece que a fraqueza domina, ainda suado caio por sobre a cama e lentamente sou levado aos reinos perpétuos enquanto ao longe ouço barulho de pastilhas de freios gastas na frente de casa e de alguém batendo na porta. Estou sendo punido, me pergunto?
Nas últimas linhas de força deixo esse meu relato, como um pedido de ajuda, não sei quantas vezes eu repeti esse ciclo, mas espero que esse purgatório se encerre, ou encerro eu. A cada dia que passa o apocalipse deixa de ser um medo e passa a ser esperança. Que aniversário diferente. 2 anos intensos não se esquecem assim, né?
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Você acredita no eterno retorno? No eterno retorno do mesmo?
Ex nihilo nihil fit. Nada surge do nada.
Registros retirados de papeis molhados no chão da casa. Horário da morte: 27 de Janeiro, 0h. Quantidade de corpos: 2. Provável tempo de decomposição: 2 anos. Causa mortis: indefinida.
A serpente Ouroboros em um antigo manuscrito alquímico grego.
Texto ficcional.
Fontes e Leituras adicionais:
Como pesquisadores concluíram que núcleo da Terra 'freou'
Asteroide passa mais perto da Terra do que alguns satélites
O cometa verde que se aproxima da Terra pela 1ª vez em 50 mil anos
Nietzsche: eterno retorno do mesmo
2023 o ano da Lua
#Spotify#horror#terror#thriller#terror psicológico#medo#gaslighting#ciclos#ciclos falidos#relacionamento#relacionamento tóxico#Nietzsche#oroboros#repetição#astronomia#aniversário#loucura#SoundCloud
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Van Gogh era daltônico?
Ooi bests! Como vocês estão? Eu estou muito bem, obrigada por perguntarem. ;)
Enfim, hoje eu queria trazer uma indicação de turismo e experiência para vocês. Mas acabou que no fim vai ser mais sobre uma curiosidade muito mais interessante (que eu achei por acaso).
Um dos (muitos) lugares que tenho vontade de conhecer é Paris. As ruas, os monumentos, a música, a culinária, as luzes, a arte e principalmente a magia. Dentro de Paris, existe a Exposição imersiva de Van Gogh, no Atelier des Lumières em Paris. É lindo! É uma galeria enorme onde eles projetam as obras de Van Gogh nas paredes, chão e teto. A intenção é fazer com que as pessoas realmente entrem no mundo do pintor, o mundo interior emocional, caótico e poético. Vou deixar um link no final do post de uma pasta no meu pinterest, com dezenas de fotos e vídeos do lugar para vocês darem uma olhada. Tenho certeza que vão amar assim como eu.
Quando eu comecei a pesquisar mais sobre o lugar, acabei pesquisando mais sobre o artista, obviamente. E sempre admirei as pinturas, mas não sabia muito sobre Van Gogh, além do que todo muito sabe, sua orelha cortada. Mas uma das coisas mais interessantes que acabei descobrindo foi que o pintor era portador de discromatopsia. Sabia que Van Gogh era daltônico?
Considerando a forma como utilizava as cores em suas obras, realmente parece uma maluquice alguém afirmar vque Van Gogh era daltônico, mas segundo o especialista em visão Kazunori Asada, parte da “desordem” e da irrealidade das pinturas, não aparecem mais se as cores vermelho e verde forem mais suavizadas.
De acordo com o especialista, ele viu que diversas obras do holândes possuíam mudanças sutis ao serem vistas a partir de um “filtro” que simulava o daltonismo. Essas “mudanças” faziam com que a obra fizessem mais sentido visualmente. Asada chegou até a comentar em seu blog que por mais que algumas cores mais intensas fossem utilizadas, algumas linhas de diferentes tons que estavam presentes um ao lado do outro, ou apenas um ponto estava por ali, assim que o filtro era ativado, essas diferenças desapareciam. E é aí a obra se tornava mais “modelada” visualmente.
É claro que isso não se passa de uma suposição, e essa teoria também não altera a beleza da obras vistas sem a percepção de uma pessoa portadora de discromatopsia. Mas, não dá para negar, as imagens realmente ficam mais nítidas quando são comparadas.
E você best, acha que a discromatopsia teve influência nas obras de Van Gogh? Dá uma olhadinha nas imagens comparadas aqui embaixo, quero saber o que você acha. 😉
E se alguém já foi na exposição em Paris, me conta tudo aqui também. Poooor favor! 💗💗💗
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Pasta no pinterest: https://pin.it/3DxmGeG
Obras comparadas com o filtro: https://drive.google.com/drive/folders/1GKYxL0UfcVXIVGX3spYU7ocCIyI6PWr5?usp=sharing
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The Bank of America of Louisiana: O livro apócrifo lançado por Jim Morrison em 1975, quatro anos depois de sua morte
Por Cláudio Suenaga
Um livro apócrifo escrito por Jim Morrison (ou por alguém que assinava com seu nome) intitulado The Bank of America of Louisiana (publicado pela editora The Zeppelin Publishing Coporation de Nova York), apareceu em 1975, corroborando os boatos de que teria fingido sua morte em Paris, quatro anos antes, para fugir do assédio constante da CIA, do FBI e das autoridades que haviam tornado sua vida insuportável.
No final dos anos 60, Jim Morrison fundou uma editora chamada Zeppelin Publishing Company com a ajuda do departamento jurídico da Warner Brothers Pictures e Atlantic Records. De acordo com a área promocional da Zeppelin, "Jim queria colocar as mãos na marca registrada 'Zeppelin' antes do Led Zeppelin. Ele fez isso enquanto todos na América sabiam quem eram os Doors, mas antes que o outro grupo de rock se tornasse bem conhecido". A Zeppelin Publishing Company foi fundada e colocada em hibernação para ressurreição posterior.
Este anúncio do livro publicado em revistas diversas, instilava assim a compra: "Se você é um negociante, banqueiro ou gosta de rock'n'roll, então deve ler O BANCO DA AMÉRICA DE LOUISIANA, por Jim Morrison. A história do reaparecimento na terra de uma ESTRELA DO ROCK MORTA como SUPER HIPPY disfarçado de um moderado banqueiro da Louisiana e seu plano para um banco de $ 700.000.000,00, em andamento. Mesmo que você não leia livros, abra uma exceção para este. THE ZEPPELIN PUBLISHING CORPORATION a B of A Company — New York Dept. No. 891 Box 22252, Louisiana State University Baton Rouge, Louisiana 70803 EUA".
Nos primeiros dois anos após a "morte" de Jim Morrison em Paris em 3 de julho de 1971, muitos avistamentos do "Rei Lagarto" foram reportados. Esses avistamentos variam do totalmente espúrio e ridículo ao intrigante e confiável. Ao que parece, Jim já andava despreocupadamente em público, confiante em sua longa barba e na memória curta das pessoas. Muitos relataram ter visto Jim Morrison pelas ruas de Paris e posteriormente em Los Angeles, onde um tal de James Douglas Morrison havia aberto uma conta no Bank of America de São Francisco.
Segundo James Riordan e Jerry Prochnicky, autores do livro Break on Through: The Life and Death of Jim Morrison, Jim foi visto em várias ocasiões passeando em bares underground de Los Angeles vestido com o seu típico traje de couro preto. Também houve muitos rumores de que Morrison estava aparecendo regularmente em Louisiana e que dava até várias entrevistas no rádio. Riordan e Prochnicky relataram que "Em uma estação de rádio obscura no meio-oeste, Jim supostamente apareceu na calada da noite e deu uma longa entrevista em que explicou tudo... Após a entrevista, ele desapareceu na escuridão novamente. Como você pode imaginar, não existem gravações da entrevista e nenhuma fonte confiável lembra de ter ouvido a transmissão." (New York, William Morrow, 1991, p. 375).
Em 1973, o Los Angeles Free Press (também chamado de "Freep", o primeiro e certamente o maior dos jornais underground da década de 60), assim como várias agências de notícias, descreviam alguém parecido com Jim Morrison envolvido com negócios, atividades bancárias e transações com o Bank of America de São Francisco. O funcionário que cuidava das transações e que o atendeu, Louis Walter Fleischer (1947-2019), só se deu conta tempos depois quando a história começou a aparecer. Ele confirmou que alguém parecido com Morrison e usando esse nome estava de fato fazendo negócios no Bank of America. Ele ressalvou, no entanto, que "estava longe de ter certeza de que este era o artista 'morto'", pois Morrison não mostrou nenhuma identificação. Isso pode ter ocorrido porque uma identificação com foto já estava arquivada no banco com o nome de James Douglas Morrison.
Pude apurar que Fleischer existiu e que de fato trabalhou no Bank of America. No site Legacy.com, encontrei o seu obituário, publicado pelo San Francisco Chronicle de 15 a 17 de novembro de 2019 que diz: "Depois de se formar na Serra High School, ele frequentou a Universidade de San Francisco, onde obteve seu diploma de bacharel em 1969. Após a formatura, ele recebeu sua comissão como oficial de infantaria do Exército dos EUA e serviu dois anos no serviço ativo (Ft. Benning e Ft. Ord) e dois anos de serviço ativo na reserva. Depois de deixar o Exército em 1972, Fleischer entrou no mundo dos bancos com o Bank of America em seu programa de treinamento de oficiais. Ao mesmo tempo, ele obteve seu MBA pela Golden Gate University. Ele passou 20 anos (excluindo uma passagem de 5 anos no Crocker Bank) com o banco, começando na filial da Ocean Avenue e terminando na divisão de private banking por 13 anos. Pouco antes da fusão do banco com o Nation's Bank, ele deixou o Bank of America e ingressou no recém-formado Greater Bay Bank em Palo Alto, novamente em sua Divisão de Private Banking, como vice-presidente sênior."
Morisson transferiu dinheiro dessa conta do Bank of America para a Dinamarca.
Jim Morrison havia repetidamente plantado as sementes que levariam a esse tipo de especulação, que ele iria, de alguma forma, fingir sua própria morte e assumir uma nova identidade. Morrison disse em mais de uma ocasião a Danny Sugerman e Jerry Hopkins, autores da sua primeira biografia No One Here Gets Out Alive (New York, Warner, 1981), que pensava em reaparecer como um "empresário de terno e gravata".
Fonte consultada: Secret and Suppressed: Banned Ideas and Hidden History, de Jim Keith (Port Townsend, WA, Feral House, 1993).
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I'm on the edge, I'm hanging on a maybe: Ling Yi
Taipei, Taiwan. 2018.
A dor que ela sente atrás da nuca é absurda, terrível, e quando esfrega os dedos minúsculos em cima do machucado recém feito pelo auror do Ministério chinês, tem quase certeza que consegue ver sangue em sua pele.
E é claro que aquilo deixa ela desesperada, prestes a irromper em lágrimas mais uma vez, quando a mãe fica de joelhos no chão pra igualar as alturas, sem se importar com o quão imunda a rua estava depois das manifestações, desde que conseguisse olhar nos olhos da filha caçula.
— Querida, nós já falamos sobre isso. Vai cicatrizar e vai passar e você nem vai sentir que ela está aí. — A mais velha tenta tranquilizar a menor, só para focar seu olhar na outra garota ao lado dela, que também parece prestes a chorar. — Essa é a menor dor que vocês já sentiram, é a menor dor que vocês vão sentir uma vida inteira. É o preço de ser livre.
Não para sempre, mas livre em algum sentido. O que aquele homem mal humorado e bruto tinha feito, foi marcar as duas meninas como propriedade do país que mandava e desmandava naquele conjunto de ilhas, que apesar de se organizar melhor que muitas nações e se bastar da maneira mais independente, ainda era só uma herança rebelde. Um prisioneiro que o tempo nunca libertou totalmente, assim como não iam libertar as duas inteiramente também.
— E por que a senhora não pode vir? — A mais jovem tenta entender, também, mais uma vez, esfregando as lágrimas dos olhos, exausta de tanto chorar naquele dia. — Nós somos família.
— Porque sou a garantia de que se um dia precisarem de vocês duas, sabem que não vão fugir e nem trair o acordo. — A mãe explica mais uma vez a mais jovem, então segura a mão de sua filha mais velha também. — Shuang foi promovida, vai conseguir se transferir e eu prefiro mil vezes que vocês fiquem juntas e longe daqui do que viver uma vida diferente. Vocês duas são minha família, e família se sacrifica por família. Sempre.
Não importa o quão sedutora aquela falsa liberdade é, o quão maravilhosa a ideia de morar em outra país seja, tem pessoas ao redor daquela pequena família sendo detidas e espancadas na rua agora, o destino das que escolhiam se calar não ia ser diferente quanto mais o Ministério avançasse nas casas reafirmando seu poder. Não era um momento bom para se estar lá, não era um lugar bom para manter as pessoas que você ama.
— Nós vamos nos ver de novo.
E Ling Yi, mesmo criança, sabe que a mãe não tem certeza daquilo, mas se agarra as palavras dela como se fosse uma tábua de salvação.
Paris, França. Todos os anos que vieram depois.
Por que se não acreditasse na pessoa que a colocou no mundo e a tinha como prioridade desde sempre, em quem ela confiaria?
A mãe estava certa sobre a marca; ela mal sentia ou se lembrava do número marcado em sua pele, oculto pelo cabelo curto e jamais mencionado mesmo com os conhecidos mais próximos. Sabia que a irmã também não era tratada diferente quando dizia às pessoas no Ministério francês de onde ela vinha, e tirando os meses que as duas passaram chorando em um apartamento minúsculo em Paris, tendo todo tipo de pesadelo nos primeiros meses, aquela era só uma herança fantasma agora.
A mais velha também estava certa quando disse que elas iam ser muito mais felizes na Europa. Não era como se a França fosse o país mais tranquilo do mundo, mas todos os conflitos eram resolvidos entre governo e população até que todos estivessem de acordo, o povo era ouvido e podia se manifestar quando bem entendesse e os direitos não eram banidos ou atacados o tempo todo. E tudo o que elas sabiam de Taiwan através dos anos, era como os chineses continuavam a pressionar as pessoas, tentar desestabilizar desde a economia até o direito de ir e vir para outros lugares.
Mesmo cartas, Ling Yi e sua irmã só tinham permissão para enviar e receber uma cota de três corujas ao ano para o endereço da mãe, que também só podia corresponder aquela mesma quantidade de envelopes depois de revisados por uma autoridade. Papéis azarados, mensagens cifradas e qualquer feitiço detectado era crime punível com tortura para ambas as partes, algo que elas escolhiam não arriscar com todas as histórias de pessoas sendo espancadas e passando fome em uma cela suja.
Segurança e sobrevivência sempre vinham em primeiro lugar, uma vez que aquele Ministério, as pessoas a quem elas pertenciam de verdade, poderiam alcançá-las em qualquer ponto no globo sem esforço e nem retaliação dos outros países.
Prevenir e evitar é sempre melhor do que remediar. Era o que Ling Yi acreditava, era o que ela sempre acreditou.
Se ela fosse boazinha e seguisse todas as regras, não iam existir motivos pra castigo. Se ela fosse boazinha e entendesse como as coisas funcionam, ela não ia ter problemas. Se fosse mesmo boazinha e soubesse o quanto aquilo era sério, ela nem ia perceber que eles estavam ali também.
A forçando a obedecer e servir vinte e quatro horas por dia.
— Por que não podemos mais falar em francês em casa? — Ela pergunta, achando o cantonês que sai por seus lábios tão esquisito quanto uma língua alienígena, mas é o que parece deixar o auror, ali mais como um cão de guarda, satisfeito.
— Disseram que as conversas não são claras o suficiente. — E é só quando Shuang responde, também em cantonês, que ela entende a seriedade da visita enquanto as palavras assentam em sua cabeça. — Acham que nós podemos acabar escondendo algo deles.
O homem continua revirando todas as coisas delas, a cada centímetro do apartamento, espalhando besouros vermelhos por todos os cômodos, que se infiltram nas paredes e se acomodam como amplificadores de cada som que possa ser emitido ali.
E mesmo quando aquelas mini repressões não eram direcionadas a ela, o sentimento de frustração a atingia do mesmo jeito.
— Como assim você e Pierre terminaram? Você disse que o amava.
E Ling Yi também já tinha ouvido o cunhado — agora ex — dizendo aquelas palavras para Shuang, com tanta emoção e sinceridade que fazia até ela ficar feliz pelos dois. Sentia que eles poderiam se casar a qualquer momento, ouvira uma conversa ou duas sobre eles começarem a procurar por um anel perfeito e uma casa maior para qual pudessem levar ela para morar também, quando tudo caiu por terra de uma só vez.
— Não fiz isso porque eu quis, fiz isso porque foi o que me orientaram a fazer. — A mais velha se desmanchava em lágrimas e angústia com a cabeça apoiada em seu colo, soluçando com tanta força que fazia seus ombros tremerem. — Não posso me casar com um estrangeiro, não posso ter registros nesse país… Não posso ter uma criança aqui.
Tinham tirado o direito dela de ter uma família como se não fosse nada demais, como se ela fosse um produto que poderia ser pego de volta a qualquer momento e não tinha nada no mundo mais triste do que aquilo. Uma dor pior do que a que sentiu quando foi marcada como um animal.
Aquilo não era vida. Ninguém merecia passar por aquilo.
E da mesma forma que sua irmã evitava causar dor e transtorno para a família, ela tomava o cuidado de não ser a causa de desgraça alguma que pudesse machucar as outras duas mulheres.
Tentava ser uma boa aluna, tentava ser solícita e querida para todas as pessoas mais velhas a sua volta. Era educada, gentil, polida e trabalhava duro. Todo tipo de reconhecimento e atenção positiva que pudesse ter, era um caminho seguro pra ser lembrada como boa em tudo que se propunha.
Ou puxa-saco. O que servisse melhor.
— Você não precisa bater ponto na diretoria.
— Mas eu gosto de ser útil, então vou continuar batendo ponto na diretoria.
Puxa-saco, se Ms. LeBlanc tivesse dezesseis anos e não quase vinte e oito para acusá-la ali e agora enquanto ela separava os documentos de Beauxbatons em ordem alfabética. A mais velha tinha certeza que Ling Yi já era muito criticada pelos amigos e já atendia pelo apelido de Senhorita Certinha, era tortura suficiente.
— E se você guardasse toda essa energia pra depois da formatura? — A francesa tenta mais uma vez, nervosa com aquele pedacinho de gente — que tem praticamente sua altura — se virando em trinta funções só pra ouvir um elogio. Ganhar uma estrela dourada na testa. — Vai conseguir estágio em qualquer lugar só com suas notas, pode até ficar aqui, se você quiser…
— Mas eu não posso. — A adolescente faz questão de dar ênfase na frase toda, antes de continuar, como se não fosse sério e preocupante o que ela ia falar. — Taiwan é uma província rebelde, Ms. LeBlanc. Quando a escola acabar, preciso voltar para casa pra cumprir com minhas obrigações como cidadã.
Mesmo que ela não fosse uma rebelde, mesmo que ela não tivesse se revoltado e tentado se libertar do governo chinês como seus ancestrais, a conta ainda ia chegar um dia pra ela também. Ia ser cobrada, com juros e risco de punição, e não tinha nada que ela pudesse fazer.
— A senhora… Tem alguma outra gaveta bagunçada pra mim?
Manter a cabeça ocupada fazia ela pensar menos em seu tempo acabando, com seu sexto ano, dia após dia, caminhando para o fim e para dar lugar a ao seu sétimo e último no chateau.
Sabia que todo mundo passava por aquele sorteio ridículo naquela idade, onde o Ministério jurava que distribuía todo tipo de emprego em uma caixinha, mesmo que a maior parte dos escolhidos terminassem no Quartel General dos Aurores, principalmente na divisão de apaziguamento de manifestações numa forma de colocar o povo contra o povo.
Era só questão de tempo até ela se tornar uma daquelas pessoas, e no quesito encurralar suspeitos, ela já podia dizer que estava treinada graças ao garoto que era cuspido pelo armário sumidouro de Ms. Amane final de semana sim e outro também.
— Todo sábado a mesma ladainha, você consegue mesmo sair com alguém dizendo que queria ser sufocado entre um par de coxas? — Incredulidade escorria por sua voz, mesmo sabendo que aquela, de longe, não tinha sido a pior das cantadas que ele já tinha falado pra ela. — Sinceramente? Vai precisar se esforçar mais.
E mesmo se ele fizesse três vezes pior e mais sujo, ela jura que ia continuar não surtindo efeito algum, porque continuava sorrindo pra ele todas as vezes que era escorraçado de volta para o Japão, estourando uma bola de chiclete quando ouvia o corpo dele bater do outro lado do portal; arrasado e como se fosse um saco de lixo.
Mas era só se voltar para o lado e olhar para Mr. Lim, e perceber que o homem estava prestes a provocá-la por causa da situação.
— Eu escrevi um ensaio de quinze páginas sobre o último livro que o senhor passou. O senhor já corrigiu?
Ela jura, mesmo, que aquilo não era nada demais.
Tinha em seu coração e mente que tinha coisas mais importantes pra se preocupar.
Todo ano, a única coisa que escrevia nas lanternas em fevereiro, era o quanto esperava que a mãe estivesse bem e as três pudessem cumprir a promessa de se verem de novo. Não tinha o mesmo peso fazer aquilo no terraço do prédio em que moravam em Paris, não tinha o mesmo peso fazer aquilo sozinha em Beauxbatons na torre de astronomia, mas queria acreditar que todos os pedidos e desejos iam para o mesmo lugar.
Esperar que o mundo todo mudasse era pedir demais, ia se contentar se tivesse uma vida decente com as pessoas que amava, porque elas eram família.
E família sempre se sacrifica por família.
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Pequenas nações insulares levam países de alta emissão à Justiça para proteger o oceano
Países ameaçados pelo aumento do nível do mar pedem a um tribunal que decida sobre a responsabilidade pela poluição do ambiente marinho
Em uma audiência histórica, pequenas nações insulares desproporcionalmente afetadas pela crise climática enfrentarão países de alto emissor em um tribunal em Hamburgo, na Alemanha, em 11 de setembro, no que está sendo visto como o primeiro caso de justiça climática destinado a proteger o oceano.
Durante a audiência de dois dias, as nações – incluindo Bahamas, Tuvalu, Vanuatu, Antígua e Barbuda, entre outras – pedirão ao Tribunal Internacional para o Direito do Mar (Itlos) que determine se as emissões de gases de efeito estufa absorvidas pelo ambiente marinho devem ser consideradas poluição.
Como um dos maiores sumidouros de carbono do planeta, o oceano absorve 25% das emissões de dióxido de carbono, captura 90% do calor causado por essas emissões e produz metade do oxigênio do mundo.
A maioria dos países tem obrigações, ao abrigo da convenção juridicamente vinculativa das Nações Unidas sobre o direito do mar, de tomar medidas para prevenir, reduzir e controlar a poluição marinha.
Se o caso, apresentado pela Comissão dos Pequenos Estados Insulares sobre Mudanças Climáticas e Direito Internacional (Cosis), for bem-sucedido, essas obrigações incluirão a redução das emissões de carbono e a proteção de ambientes marinhos já danificados pelo CO2 poluição.
Inundação em Funafuti, Tuvalu, em 2019. Metade da capital será inundada até 2050, sugerem estimativas. Fotografia: Mario Tama/Getty Images
Os Estados esperam que ele forneça orientações aos países sobre as reduções de emissões necessárias para cumprir seus compromissos sob o acordo climático de Paris para evitar que as temperaturas aumentem 1,5ºC (2,7F) acima dos níveis pré-industriais. Em maio, cientistas alertaram que o mundo provavelmente ultrapassará a meta de 1,5ºC até 2027.
"O nível do mar está subindo rapidamente, ameaçando afundar nossas terras abaixo do oceano", disse Kausea Natano, primeira-ministra de Tuvalu, em um comunicado.
"Eventos climáticos extremos, que crescem em número e intensidade a cada ano que passa, estão matando nosso povo e destruindo nossa infraestrutura. Ecossistemas marinhos e costeiros inteiros estão morrendo em águas que estão se tornando mais quentes e ácidas."
Seu povo está sofrendo uma "injustiça manifesta" como resultado das mudanças climáticas, disse ele. "Estamos confiantes de que os tribunais internacionais não permitirão que essa injustiça continue sem controle."
Metade da capital de Tuvalu, Funafuti, será inundada até 2050, sugerem estimativas.
Vida na zona crepuscular do oceano "pode desaparecer" em meio ao aquecimento dos maresLer mais
Embora o Acordo de Paris seja um tratado juridicamente vinculativo que exige que os países reduzam as emissões e afirma o objetivo de limitar o aumento da temperatura global a menos de 2ºC, ele permite que os países estabeleçam seus próprios planos de ação.
"Não há obrigações de manter o aumento da temperatura dentro de 1,5ºC, além do que há uma alta probabilidade de mudanças climáticas catastróficas", disse Payam Akhavan, conselheiro líder e presidente do comitê de especialistas jurídicos da Cosis.
O caso usará o princípio do dano transfronteiriço, disse Akhavan. "Qual é a diferença entre ter uma chaminé tóxica vomitando através de uma fronteira para emissões de dióxido de carbono?
"Alguns desses estados se tornarão inabitáveis em uma geração e muitos ficarão submersos sob o mar.
"Esta é uma tentativa de usar todas as ferramentas disponíveis para forçar os grandes poluidores a mudar de rumo enquanto ainda podem."
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